Originalmente eu fiz esse texto para a minha aula de redação, uma narrativa de aventura, mas eu gostei da história, então eu passei para o computador, melhorei ela e aqui está:
Só mais uma coisa, eu criei o adjetivo leviatânica, significa querer acima de tudo.
Fúria Leviatânica
No período de esplendor de Atenas, vivia um casal, Ezéfono e Mariádine, viviam em uma casa construída por Ezéfono, que era um pescador e um ábil guerreiro, enquanto Mariádne era uma mulher forte, amada pelo marido acima de qualquer outra coisa.
Passavam semanas no mar pescando, Ezéfono sempre observava enquanto a esposa admirava o mar, sempre quis saber o que ela estava pensando.
Certa vez, ambos estavam em algum ponto perto da África, a pescaria estava indo muito bem. Subitamente, uma espécie de baleia primitiva e grotesca os ataca, destruindo o navio.
Ezéfono acordou em cima de um pedaço de madeira, ficou desesperado quando notou que sua esposa havia sumido, porém três ninfas aparecem:
- Ó humilde pescador, foste foi pelo terrível Leviatã, guardião da cidade de Atlantis, afundada após uma guerra com Atenas.-Diz uma das ninfas.
- Mas onde está minha amada Mariádine?-Diz Ezéfono.
- Sua esposa foi engolida pelo monstro,-Diz a outra ninfa-mas ela ainda vive dentro dele.
- Mas há alguma maneira de resgatá-la do monstro?-Pergunta o homem.
- Somente se for para a Atlantis, derrotar o monstro e abrir-te a barriga poderá salvar sua esposa.-Conclui a terceira ninfa.
- Por favor sabias ninfas, levem-me até essa cidade para que eu possa derrotar o monstro e salvar minha amada Mariádine.-Pede Ezéfono.
- Que assim seja!-Dizem as três ninfas em uníssono.
O homem então é sugado para dentro das águas profundas, desmaiando na descida. Quando acordou, estava em uma caverna subterrânea abaixo das águas, a sua frente estava a cidade de Atlantis.
Os habitantes da cidade, humanos comuns, porém mais pálidos, foram ao encontro de Ezéfono, lhe dão comida e abrigo no templo da cidade.
Assim como as lendas diziam, a cidade era surpreendentemente avançada, os atlantes conheciam a eletricidade, usando-a para iluminar a cidade e criar máquinas, que usavam para respirar embaixo da água, transporte, entre outras utilizações.
Os atlantes contam ao homem:
- Nós somos condenados a ficar presos nessa cidade até que o Leviatã seja morto, ele nos mantém aqui.-Diz o sacerdote do templo.
- Mas por que?-Diz Ezéfono.
- Poseidon nos condenou a pedido de Zeus após a guerra entre Atlantis e Atena.
- Não mais! Minha esposa foi engolida pelo monstro, eu o matarei e libertá-los-ei.
Todos no local se alvoroçam, se animam com a notícia.
- Ó nobre guerreiro, nossa gratidão será eterna, mas precisas se preparar para a batalha. Durma e comeces a treinar pela manhã
Nos dias que se seguem, Ezéfono forja sua própria espada, começa a treinar o combate embaixo da água e aprende a usar as máquinas respiratórias: consistiam em um pequeno cilindro no nariz, a partir de uma reação química feita pela máquina, ar respirável era produzido, mas não era oxigênio (senão o aparelho seria muito grande), mas sim um gás descoberto pelos atlantes, com ele, era possível fazer uma máquina pequena e leve.
Após um mês de treinamento, Ezéfono é atacado por Cerésio, um grande guerreiro atlante, enquanto descansava. Rapidamente se esquiva dos golpes do guerreiro e pega sua espada, a batalha é brutal, mas Ezéfono a vence, com Cerésio a seus pés, o último diz:
- Espere, não me mate, era um teste para saber se tu és capaz de enfrentar a criatura. Conseguiste passar.
O momento da batalha chegara.
Dois dias após a luta com Cerésio, Ezéfono partiu para a batalha, equipado apenas com sua espada e o aparelho respiratório. Havia um buraco no chão onde Ezéfono mergulhou.
Lá estava a temível criatura. Já havia planejado o ataque, pela frente seria suicídio, então decidiu se esconder. Porém era tarde, o Leviatã já havia o visto e partira para o ataque, graças a seu treinamento, Ezéfono foi capaz de esquivar dos golpes do monstro, exceto por um corte na perna produzido pela barbatana da criatura.
Escondeu-se atrás de uma pedra, assim que a criatura passou, avançou para seu rosto e a cegou. O Leviatã ficou enfurecido, Ezéfono se prendeu as costas do monstro, sua pele era dura demais, então começou a procurar um ponto fraco, o que era muito difícil, devido aos movimentos da criatura. Após muito procurar, encontrou um ponto fraco na cabeça. Investiu um golpe com sua espada e, a partir desse golpe, arrancou a pele do local. Não haviam ossos por baixo da pele, então, com um ágil passo, entrou dentro da cabeça do Leviatã. O guardião de Atlantis estava morto.
O corpo do monstro começou a boiar, Ezéfono subiu em sua barriga quando já estava na superfície, abriu-a e de lá tirou Mariádine.
Porém, antes que pudesse falar com ela, emergiu Poseidon dos mares, estava enfurecido e disse:
- Como ousas matar o Leviatã mortal?
- Meu senhor, me perdoe, mas a criatura havia raptado minha amada esposa.
- A criatura fez isso a pedido meu, eu ordenara o rapto de sua esposa.
- Mas por que meu senhor?
- Porque Mariádine é minha esposa agora, eu a transformarei em deusa.
- É verdade Ezéfono, agora meu amado é Poseidon.-Diz a mulher.
- Agora vá embora criatura desprezível!-Diz Poseidon.
Então uma grande onda aparece, expulsando Ezéfono. Quando esta finalmente para, está na Grécia.
Chocado, o homem volta para Atenas, porém ao chegar lá, descobre que os atlantes invadiram o local e tomaram o poder da cidade. Cerésio aparece e lhe diz que durante a batalha com o Leviatã, escaparam de Atlantis e se vingaram de Atenas por tê-los derrotado no passado. Indignado com a tomada do poder por aqueles que o ajudaram, Ezéfono mata Cerésio antes do mesmo sequer pegar sua espada.
Juntamente com os outros atenienses, forma um pequeno exército e derrota os atlantes: mais uma vez venceram, como no passado.
Após todos os atlantes serem expulsos, Ezéfono volta para sua casa, sozinho, sem Mariádine, sem niguém, sem razão.
No período de esplendor de Atenas, vivia um casal, Ezéfono e Mariádine, viviam em uma casa construída por Ezéfono, que era um pescador e um ábil guerreiro, enquanto Mariádne era uma mulher forte, amada pelo marido acima de qualquer outra coisa.
Passavam semanas no mar pescando, Ezéfono sempre observava enquanto a esposa admirava o mar, sempre quis saber o que ela estava pensando.
Certa vez, ambos estavam em algum ponto perto da África, a pescaria estava indo muito bem. Subitamente, uma espécie de baleia primitiva e grotesca os ataca, destruindo o navio.
Ezéfono acordou em cima de um pedaço de madeira, ficou desesperado quando notou que sua esposa havia sumido, porém três ninfas aparecem:
- Ó humilde pescador, foste foi pelo terrível Leviatã, guardião da cidade de Atlantis, afundada após uma guerra com Atenas.-Diz uma das ninfas.
- Mas onde está minha amada Mariádine?-Diz Ezéfono.
- Sua esposa foi engolida pelo monstro,-Diz a outra ninfa-mas ela ainda vive dentro dele.
- Mas há alguma maneira de resgatá-la do monstro?-Pergunta o homem.
- Somente se for para a Atlantis, derrotar o monstro e abrir-te a barriga poderá salvar sua esposa.-Conclui a terceira ninfa.
- Por favor sabias ninfas, levem-me até essa cidade para que eu possa derrotar o monstro e salvar minha amada Mariádine.-Pede Ezéfono.
- Que assim seja!-Dizem as três ninfas em uníssono.
O homem então é sugado para dentro das águas profundas, desmaiando na descida. Quando acordou, estava em uma caverna subterrânea abaixo das águas, a sua frente estava a cidade de Atlantis.
Os habitantes da cidade, humanos comuns, porém mais pálidos, foram ao encontro de Ezéfono, lhe dão comida e abrigo no templo da cidade.
Assim como as lendas diziam, a cidade era surpreendentemente avançada, os atlantes conheciam a eletricidade, usando-a para iluminar a cidade e criar máquinas, que usavam para respirar embaixo da água, transporte, entre outras utilizações.
Os atlantes contam ao homem:
- Nós somos condenados a ficar presos nessa cidade até que o Leviatã seja morto, ele nos mantém aqui.-Diz o sacerdote do templo.
- Mas por que?-Diz Ezéfono.
- Poseidon nos condenou a pedido de Zeus após a guerra entre Atlantis e Atena.
- Não mais! Minha esposa foi engolida pelo monstro, eu o matarei e libertá-los-ei.
Todos no local se alvoroçam, se animam com a notícia.
- Ó nobre guerreiro, nossa gratidão será eterna, mas precisas se preparar para a batalha. Durma e comeces a treinar pela manhã
Nos dias que se seguem, Ezéfono forja sua própria espada, começa a treinar o combate embaixo da água e aprende a usar as máquinas respiratórias: consistiam em um pequeno cilindro no nariz, a partir de uma reação química feita pela máquina, ar respirável era produzido, mas não era oxigênio (senão o aparelho seria muito grande), mas sim um gás descoberto pelos atlantes, com ele, era possível fazer uma máquina pequena e leve.
Após um mês de treinamento, Ezéfono é atacado por Cerésio, um grande guerreiro atlante, enquanto descansava. Rapidamente se esquiva dos golpes do guerreiro e pega sua espada, a batalha é brutal, mas Ezéfono a vence, com Cerésio a seus pés, o último diz:
- Espere, não me mate, era um teste para saber se tu és capaz de enfrentar a criatura. Conseguiste passar.
O momento da batalha chegara.
Dois dias após a luta com Cerésio, Ezéfono partiu para a batalha, equipado apenas com sua espada e o aparelho respiratório. Havia um buraco no chão onde Ezéfono mergulhou.
Lá estava a temível criatura. Já havia planejado o ataque, pela frente seria suicídio, então decidiu se esconder. Porém era tarde, o Leviatã já havia o visto e partira para o ataque, graças a seu treinamento, Ezéfono foi capaz de esquivar dos golpes do monstro, exceto por um corte na perna produzido pela barbatana da criatura.
Escondeu-se atrás de uma pedra, assim que a criatura passou, avançou para seu rosto e a cegou. O Leviatã ficou enfurecido, Ezéfono se prendeu as costas do monstro, sua pele era dura demais, então começou a procurar um ponto fraco, o que era muito difícil, devido aos movimentos da criatura. Após muito procurar, encontrou um ponto fraco na cabeça. Investiu um golpe com sua espada e, a partir desse golpe, arrancou a pele do local. Não haviam ossos por baixo da pele, então, com um ágil passo, entrou dentro da cabeça do Leviatã. O guardião de Atlantis estava morto.
O corpo do monstro começou a boiar, Ezéfono subiu em sua barriga quando já estava na superfície, abriu-a e de lá tirou Mariádine.
Porém, antes que pudesse falar com ela, emergiu Poseidon dos mares, estava enfurecido e disse:
- Como ousas matar o Leviatã mortal?
- Meu senhor, me perdoe, mas a criatura havia raptado minha amada esposa.
- A criatura fez isso a pedido meu, eu ordenara o rapto de sua esposa.
- Mas por que meu senhor?
- Porque Mariádine é minha esposa agora, eu a transformarei em deusa.
- É verdade Ezéfono, agora meu amado é Poseidon.-Diz a mulher.
- Agora vá embora criatura desprezível!-Diz Poseidon.
Então uma grande onda aparece, expulsando Ezéfono. Quando esta finalmente para, está na Grécia.
Chocado, o homem volta para Atenas, porém ao chegar lá, descobre que os atlantes invadiram o local e tomaram o poder da cidade. Cerésio aparece e lhe diz que durante a batalha com o Leviatã, escaparam de Atlantis e se vingaram de Atenas por tê-los derrotado no passado. Indignado com a tomada do poder por aqueles que o ajudaram, Ezéfono mata Cerésio antes do mesmo sequer pegar sua espada.
Juntamente com os outros atenienses, forma um pequeno exército e derrota os atlantes: mais uma vez venceram, como no passado.
Após todos os atlantes serem expulsos, Ezéfono volta para sua casa, sozinho, sem Mariádine, sem niguém, sem razão.
Nenhum comentário:
Postar um comentário